O aumento de casos de infecções por influenza traz um novo alerta para a população. Conhecida popularmente como gripe, o vírus tem gerado surtos de contaminação no país, sendo esse um novo motivo de preocupação, porque ainda nos encontramos no meio da pandemia da Covid-19.
Essa nova onda de infecção foi impulsionada pela introdução da nova cepa, a H3N2, batizada de Darwin e que contribuiu para o aumento dos casos de gripe no país em um período em que esse tipo de infecção não é comum.
Se você já ouviu falar do vírus influenza, mas não conhece mais nada a respeito, esse texto apresentará informações importantes sobre quais os sintomas e como se cuidar. Nós, da Zelas Saúde, estamos aqui para facilitar o seu acesso à informação e comunicação.
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Sobre o vírus influenza
Atualmente são conhecidos três tipos de vírus influenza: A,B e C. O tipo A e B são os principais responsáveis por causar epidemias sazonais em partes diferentes do mundo, podendo ser fatal para grupos de risco, acarretando em grandes preocupações para as autoridades sanitárias.
O Influenza tipo A é classificado em subtipos: a conhecida H1N1, popularmente conhecida como gripe suína e a sua variante H3N2, que foi descoberta recentemente na Austrália. Já o tipo B é dividido em duas linhagens: Victoria e Yamagata. Enquanto o tipo A pode infectar animais e humanos, o tipo B atinge especificamente os seres humanos.
O vírus influenza tipo C é detectado com menos frequência e geralmente as infecções causadas por eles são leves, não trazendo maiores preocupações para as autoridades sanitárias. Além disso, esse tipo de vírus não está relacionado com surto de epidemias, embora cause infecção em suínos e humanos.
Quais os principais sintomas do vírus influenza?
Todos os tipos de influenza podem causar sintomas semelhantes. Por ser considerado um vírus respiratório, assim como o causador da Covid-19, é preciso ter cuidado redobrado assim que manifestar os primeiros sintomas para frear a contaminação e monitorar o agravamento da infecção. Os principais sintomas dessa doença são:
- Febre;
- Dor de garganta;
- Tosse;
- Dor no corpo;
- Dor de cabeça.
Nas crianças a febre pode se manifestar em níveis mais altos, podendo apresentar quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais. Nos adultos, o quadro clínico pode variar de intensidade, conforme a saúde da pessoa. E nos idosos, quase sempre apresentam casos de febre entre outros sintomas, que podem causar mais desconforto.
Além dos sintomas descritos anteriormente, o vírus influenza também pode causar outros que aparecem subitamente, como por exemplo:
- Calafrios;
- Mal-estar;
- Cefaleia;
- Mialgia;
- Dor nas juntas;
- Prostração;
- Secreção nasal excessiva.
E além desses, outros ainda podem estar presentes. Confira:
- Diarreia;
- Vômito;
- Fadiga;
- Rouquidão;
- Olhos avermelhados e lacrimejantes.
Como o vírus influenza é transmitido?
A forma de contágio de qualquer tipo do vírus influenza é de pessoa para pessoa através do contato direto. Entre as várias formas em que ocorre o contato físico, existem dois meios principais:
1- Infecção por gotículas
Essa forma é transmitida por meio da inalação de gotículas expelidas durante episódios de tosse ou espirros de uma pessoa infectada. A estimativa é que a transmissão dessa forma ocorra em um raio de até dois metros do espirro ou da tosse.
2- Infecção por contato direto
Essa forma de infecção ocorre quando a pessoa entra em contato com uma superfície contaminada . Maçanetas, corrimãos ou outra superfície que esteja impregnada com o vírus. É muito comum a pessoa entrar em contato com esse tipo de situação e levar a mão à boca ou olhos sem higienizar, causando assim a infecção.
Como prevenir a infecção por influenza?
A vacinação é a melhor forma de buscar prevenção contra a infecção viral. Mas vale ressaltar que a prevenção na verdade é um conjunto de ações que devem ser tomadas coletivamente para frear a disseminação de vírus.
Como o influenza é um vírus respiratório, assim como a Covid-19 as formas de preveni-lo são as mesmas. Para isso, todos devem tomar os seguintes cuidados:
- Vacinar-se;
- Utilizar máscaras;
- Higienizar bem as mãos com álcool gel ou sabão;
- Cobrir a boca e as narinas ao tossir ou espirrar;
- Evitar contato com pessoas contaminadas;
- Evitar coçar os olhos;
- Evitar levar as mãos à boca sem higienizar;
- Entrar em casa sem os calçados;
- Evitar aglomeração acima de tudo em períodos epidêmicos.
Leia também: Fisioterapia respiratória: para que serve e como fazer?
Por que é importante se vacinar?
A ciência obedece uma premissa sempre, que é buscar a verdade. Isso muitas vezes exige mudança de protocolos e divergência de opiniões entre especialistas. Mas um assunto é pacificado entre as maiores entidades científicas: a vacina é a melhor forma de prevenir doenças infecciosas.
Se hoje a estimativa da população em geral é mais alta, isso se deve a diversas medidas sanitárias que foram descobertas pelos especialistas ao longo dos tempos. Podemos citar dois exemplos claros: água potável e vacinas.
Ao se vacinar, você fortalece o sistema imunológico contra o vírus que esteja circulando e causando infecções. Além disso, a vacina protege você de manifestações graves das doenças virais e é recomendada em todas as idades.
Uma população que não se vacina tem uma incidência maior de vírus circulando entre as pessoas, o que causa grandes transtornos sanitários. Imunizantes são fundamentais para manter a humanidade protegida e para aumentar a expectativa de vida de todos, inclusive proteger os não vacinados.
Por que é importante ter um plano de saúde?
Obter um plano de saúde pode ser considerado um bem. Em casos de complicações por infecções virais, por exemplo, o convênio médico pode ser a melhor alternativa de você ter mais acesso à saúde.
Caso você ainda não seja beneficiário de um plano de saúde, você pode solicitar uma cotação conosco para encontrar o convênio ideal e que atenda completamente as suas exigências e necessidades.
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Quem escreve
Analista de conteúdo
Graduada em Propaganda e Marketing desde 2017, Ana, sempre trabalhou com os mais diversos tipos de segmentos. Em 2020, entrou para a equipe da Escale Digital, com o objetivo de criar e analisar conteúdos. Atualmente, trabalha com o projeto Zelas Saúde, um portal diferenciado que busca facilitar a escolha e a utilização de convênios médicos. Além disso, para o Tudo Saúde, elabora pautas e pesquisas para desenvolver um conteúdo informativo, útil e de qualidade.