O que é AVC, quais os tipos e qual o tratamento?

O AVC, ou acidente vascular cerebral, é uma condição médica que pode ter consequências graves para a saúde do paciente. É uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, e é fundamental que as pessoas conheçam seus sintomas, fatores de risco e tratamentos.

Para entendermos mais sobre o assunto, iremos discutir em detalhes o que é um AVC, seus tipos mais comuns e como ele é tratado. Você aprenderá sobre os sinais e sintomas do AVC e como reconhecê-los precocemente, além de como o tratamento é feito e quais são as opções disponíveis. Vem com a gente! 😉

O que é AVC?

AVC é a sigla para Acidente Vascular Cerebral, que ocorre quando há uma interrupção ou diminuição do fluxo de sangue para o cérebro, levando à morte de células cerebrais. 

Hoje, o AVC também é conhecido como derrame cerebral e é uma emergência médica que pode causar graves consequências à saúde.

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Quais os tipos de AVC?

Existem dois tipos de AVC: o isquêmico e o hemorrágico. 

O AVC isquêmico é o tipo mais comum e ocorre quando há um bloqueio em uma artéria que leva sangue ao cérebro. Já o AVC hemorrágico ocorre quando há uma ruptura de um vaso sanguíneo cerebral, levando a um sangramento no cérebro.

Quais os sintomas do AVC?

Os sintomas do AVC podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns incluem: fraqueza ou dormência em um lado do corpo, dificuldade em falar ou compreender a fala, visão turva ou perda de visão em um ou ambos os olhos, dor de cabeça intensa e súbita, tontura e perda de equilíbrio ou coordenação.

Tem como evitar o AVC?

Existem medidas que podem ser tomadas para prevenir o AVC. São elas: controlar a pressão arterial e o colesterol, evitar o tabagismo, manter uma dieta saudável e equilibrada, praticar atividades físicas regularmente e controlar o diabetes. 

Além disso, é importante ficar atento aos fatores de risco e buscar tratamento médico imediato em caso de sintomas.

Quais as sequelas do AVC?

As sequelas do AVC podem ser graves e variar de acordo com a região do cérebro afetada e a extensão do dano. 

No entanto, as mais comuns incluem: paralisia ou fraqueza em um lado do corpo, dificuldade em falar ou compreender a fala, problemas de visão, dificuldade em engolir, problemas de memória e cognitivos, além de alterações emocionais e comportamentais.

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Na verdade, não há diferença entre AVC e derrame. Ambos os termos se referem à mesma condição médica, que é a interrupção do suprimento sanguíneo para o cérebro ou a hemorragia dentro do cérebro.

O termo "AVC" é a sigla para "acidente vascular cerebral" e é geralmente usado para descrever um derrame isquêmico, que ocorre quando um coágulo sanguíneo bloqueia um vaso sanguíneo no cérebro e interrompe o fluxo sanguíneo. 

Já o termo "derrame" é uma expressão mais popular e pode ser usado para descrever tanto um derrame isquêmico quanto um derrame hemorrágico, que ocorre quando há sangramento no cérebro devido a uma ruptura de um vaso sanguíneo.

Qual o tratamento pós AVC?

O tratamento pós AVC pode incluir reabilitação física e ocupacional, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia, dependendo das sequelas e das necessidades do paciente. 

Além disso, medicamentos também podem ser prescritos para controlar a pressão arterial, reduzir o risco de coágulos sanguíneos e tratar outras condições médicas. 

Por fim, é fundamental que o paciente siga as recomendações médicas e realize o acompanhamento adequado para minimizar as consequências do AVC.

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Qual a importância de um plano de saúde após um AVC?

Após um AVC, é fundamental contar com um plano de saúde que possa oferecer um acompanhamento médico de qualidade, já que a reabilitação pode ser um processo longo e complexo. 

Além disso, o tratamento pode envolver diversos profissionais da saúde, como médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos, e um plano de saúde pode oferecer acesso a esses serviços de forma mais fácil e rápida, caso exista cobertura. 

Outro ponto importante é que um plano de saúde pode cobrir os custos com medicamentos e exames necessários para o tratamento e controle das sequelas do AVC, o que pode ser uma grande ajuda financeira para o paciente e sua família. 

Como lidar com as emoções após o AVC?

O AVC pode ter um grande impacto emocional na vida do paciente, já que muitas vezes ele pode levar a mudanças drásticas no estilo de vida e nas habilidades motoras e cognitivas. É comum que pacientes que sofreram um AVC experimentem emoções como ansiedade, depressão, medo e frustração.

Desse modo, uma das principais maneiras de lidar com essas emoções é buscar ajuda profissional, seja através de psicólogos ou terapeutas ocupacionais especializados em reabilitação após AVC. Como resultado, eles podem ajudar o paciente a entender e lidar com as emoções que surgem após o AVC e fornecer estratégias para enfrentá-las de forma saudável.

A reabilitação é uma parte fundamental do processo de recuperação após um AVC. Assim, o objetivo da reabilitação é ajudar o paciente a recuperar as habilidades perdidas ou prejudicadas pelo AVC e a aprender a viver com as sequelas do acidente vascular cerebral.

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E aí, tudo entendido?

Como vimos acima, o AVC é uma condição grave que pode ter um grande impacto na vida do paciente e de sua família. É fundamental reconhecer os sintomas precocemente e buscar tratamento de emergência imediato. 

Além disso, ter um plano de saúde que possa oferecer um acompanhamento médico de qualidade pode ser essencial para garantir um tratamento adequado e eficiente, além de oferecer tranquilidade e segurança financeira para o paciente e sua família.

Por isso, se você deseja melhorar o seu bem-estar, pode ser interessante contratar um plano de saúde focado nas suas necessidades. Na Zelas Saúde, temos um time de especialistas que está sempre à sua disposição. Por isso, te convidamos a fazer sua cotação. Esperamos por você! 💙

1- Feigin VL, Lawes CM, Bennett DA, Anderson CS. Stroke epidemiology: a review of population-based studies of incidence, prevalence, and case-fatality in the late 20th century. Lancet Neurol. 2003

2- Powers WJ, Rabinstein AA, Ackerson T, et al. 2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke. 2018